Gliomas são tipos específicos de tumores originados nas células gliais e que representam cerca de 30% dos tumores cerebrais primários. Suas variações são chamadas de astrocitomas (mais comuns), oligodendrogliomas e ependimomas e estas, por sua vez, podem ser diferenciadas em graus (do mais benigno para o mais maligno). São tumores tipicamente infiltrativos e agressivos, salvo raros casos de grau I, e por isso requerem agilidade no diagnóstico e no tratamento.
Podem ser encontrados nos lobos frontais, lobos parietais, lobos temporais, lobos occipitais, no cerebelo, no tronco cerebral e na medula, sendo que a localização determinará o tipo de sintoma que se manifestará no paciente – indicando que algo não vai bem. O diagnóstico é feito com ajuda da ressonância magnética e da biópsia. A biópsia permite a análise de uma amostra do tecido do tumor, e geralmente é feita junto com a cirurgia, exceto em casos onde a remoção seja considerada perigosa ou difícil.
Lembre-se que, por mais que as pessoas tenham a tendência a evitar este tipo de assunto, uma informação ou esclarecimento que chegue até a pessoa certa aí do outro lado da tela pode significar um aumento considerável nas chances de cura dos mais variados tipos de cânceres. Por isso, não deixe de buscar informações de fontes seguras e esteja sempre atento(a) aos sinais emitidos pelo seu organismo. Continue acompanhando o perfil, pois ao longo das próximas semanas falarei mais sobre os gliomas!